Lana Del Rey faz parte da sessão “Women in Music 2012” (Mulheres na Música 2012) da revista americana ELLE. Leia o comentário da revista:
“Baby love me ’cause I’m playing on the radio/ How do you like me now?”—“Radio”
  Em um ano em que cantoras tem levado um Papa como seu par ao Grammy e virado um pássaro durante o comercial do Super Bowl, é surpreso ver alguém que conseguiu incitar mais polêmica é a “voz-suava” de 25 anos vinda do estado de Nova York, cujra cordas primárias consistem em músicas melancólicas sobre o primeiro amor. Desde o lançamento de seu primeiro single, “Video Games” em Outubro, Lana Del Rey (Elizabeth Grant) tem conquistado uma fama de “amor e ódio” com o público: por um lado, uma performance muito odiada no Saturday Night Live, por outro, uma bolsa da grife Mulberry com seu nome. Por que a fascinação? Sua voz, para começar – lacônica e poderosa, um timbre sexy – e o estranho jeito caçador de suas músicas em seu álbum “Born to Die“, que possui uma mistura de bad boys com small-town beauty queens. Por ser cativante e difícil para compreender, Del Rey pode ter cometido o ato mais subversivo de todos: deixar-nos adivinhando.
—Amanda FitzSimons
 

 




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